
Juvena Dillaz
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[Letra de "Juvena"]
[Verso 1]
Cinco macacos bazaram
E dez que ficaram, eu 'tava na dezena (ena)
Rua Sagrada Família, seja abençoado o tempo da Juvena (uh)
Eu era o coitado da escola, c’o ano mudava e a turma era a me'ma
Eu era o coitado da escola, c'o ano mudava e a turma era a me’ma
Tu dás, pioras, mas melhora
Falas muito, mas decoras
Boy, a chuva deu o fora
E eu 'tou distraído a manjar o meu cota e o barrigão da nora
O homem da farda, porque é que não se ofende?
Porque é que não prende? Porque ele me adora
Cara lavada eu não devo a ninguém, boy
Aquilo que eu fumo vem de Bora Bora (Bora Bora)
(Bora, bora)
Cada vez que tu espirras eu vejo pó
É, fica a decorar o meu fá
Tu vais reparar que eu vou mudar p'a dó (Dó)
Por não dizer merdas na altura, boy
O meu intestino já fazia nó (Já fazia nó)
Deixa-os a babar e a olhar p'a cá, deixa andar o trenó
O brada vinha p'a estragar a manha (P'a estragar a manha)
'Tão que Deus o tenha
Pega a bolsa que eu tenho à cintura
Traz-me um carro da Alemanha
Fica a puxar a brasa pá' sardinha
Que eu fico no terreno a rachar a lenha
Onde eu tinha o pé encostado à parede
Tinha o Ismael e tinha o De La Penha
Tu sabes que "anda cá" é cão (Cão)
Não digas: "Anda cá" (Cá)
’Tás a cheirar a leitão (-tão)
Vira a boca p’a lá (Lá)
E quantos 'tavam, e quantos ’tão ('Tão)
E do que sobra, o que será? (-rá)
Eu 'tou com a fofa no nevão (-vão)
A deixar bónus no sofá (-fá)
Porque é que te mexeste, tu devias ter saído calado
Yau, yau
Porque é que tu nasceste, não devias ter sido galado
[Verso 1]
Cinco macacos bazaram
E dez que ficaram, eu 'tava na dezena (ena)
Rua Sagrada Família, seja abençoado o tempo da Juvena (uh)
Eu era o coitado da escola, c’o ano mudava e a turma era a me'ma
Eu era o coitado da escola, c'o ano mudava e a turma era a me’ma
Tu dás, pioras, mas melhora
Falas muito, mas decoras
Boy, a chuva deu o fora
E eu 'tou distraído a manjar o meu cota e o barrigão da nora
O homem da farda, porque é que não se ofende?
Porque é que não prende? Porque ele me adora
Cara lavada eu não devo a ninguém, boy
Aquilo que eu fumo vem de Bora Bora (Bora Bora)
(Bora, bora)
Cada vez que tu espirras eu vejo pó
É, fica a decorar o meu fá
Tu vais reparar que eu vou mudar p'a dó (Dó)
Por não dizer merdas na altura, boy
O meu intestino já fazia nó (Já fazia nó)
Deixa-os a babar e a olhar p'a cá, deixa andar o trenó
O brada vinha p'a estragar a manha (P'a estragar a manha)
'Tão que Deus o tenha
Pega a bolsa que eu tenho à cintura
Traz-me um carro da Alemanha
Fica a puxar a brasa pá' sardinha
Que eu fico no terreno a rachar a lenha
Onde eu tinha o pé encostado à parede
Tinha o Ismael e tinha o De La Penha
Tu sabes que "anda cá" é cão (Cão)
Não digas: "Anda cá" (Cá)
’Tás a cheirar a leitão (-tão)
Vira a boca p’a lá (Lá)
E quantos 'tavam, e quantos ’tão ('Tão)
E do que sobra, o que será? (-rá)
Eu 'tou com a fofa no nevão (-vão)
A deixar bónus no sofá (-fá)
Porque é que te mexeste, tu devias ter saído calado
Yau, yau
Porque é que tu nasceste, não devias ter sido galado
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