[Intro: João Maia Ferreira]
(Yeah) Foi muita madrugada sem pregar pestana
C’o tumulto duma mandrágora a brotar da grama
Era semana atrás de outra semana
Mas valeu a pena o drama

[Refrão: João Maia Ferreira]
‘Tou a encenar a minha trama (Ah, ah, ah)
Em que 'tou situado numa cabana (Oh, oh, oh)
Lá bem no alto duma montanha (Ah, ah, ah)
Quem sabe perto da praia
Quiçá, lá me retraia (Oh, oh, oh)
Viva da faina
‘Tou a encenar a minha trama (Ah, ah, ah)
Em que 'tou situado numa cabana (Oh, oh, oh)
Lá bem no alto duma montanha (Ah, ah, ah)
Quem sabe perto da praia
Quiçá, lá me retraia (Oh, oh, oh)
Viva da faina

[Verso 1: João Maia Ferreira]
Tão alto urrei
Quando me arrancaram p’la raíz da terra-mãe
Tantos sais de alívio eu derramei, disse: "Passa bem"
Rumo a Lisabona onde wins abonam
Quis ser Bonham, ‘tar num ringue onde valso rei
Eu reneguei a minha origem
Quis fingir que era outro
Ainda neguei ser dos que fingem
Quis tingir de ouro o couro
Até que vi que não era sadia
Essa via é só vazia, e a vasilha quer-se cheia
Então puxei p’la minha pilha
E arranquei em direção para a bonança, yeah
Em direção para a abundância
Para a mudança, acabar com a ância
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