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Roleta Russa - Cacife Clandestino
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Roleta Russa Cacife Clandestino

Roleta Russa - Cacife Clandestino
[Verso 1]
Sem simpatia, se comporta igual vadia
Se reporta, aperta a mão, mas a intenção é covardia
Da rua eu sou discípulo, movendo um veículo
Nasci pra ser história, pra não ser mais um capítulo
Meu nome tá no título, moleque mais macabro
Que quando faz a rima desafia até o diabo
Mirabolando ideias debaixo do capuz
Poeta sombrio que nas rimas traz a luz
Escritas de guerra que a mente reproduz
A morte eu sei que é certa, só carrego a minha cruz
Conheço os segredos de todos os bueiros
Treinamento é ficar vivo, no gatilho ser ligeiro
Respeita o enredo, batalho desde cedo
Essa é a diferença do gandula e o artilheiro
Sou rápido pra finalizar o adversário
(Esse tá com nois até que prove o contrário)

[Refrão]
Um brinde à todos, aos filhos da puta
Que quer beber meu sangue e me ver fora da luta
Um brinde à todos manos sem conduta
Tentou fazer de escada, mas chegou pedindo ajuda
E eu quero que se foda se serviu a carapuça
Eu miro na tua testa, brinco de roleta russa
E eu quero que se foda, sua inveja me aguça
Destilei o seu veneno, não contava com a minha astúcia
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