[Verso 1: Rodrigo Amarante]
Iaiá, se eu peco é na vontade
De ter um amor de verdade
Pois é que assim, em ti, eu me atirei
E fui te encontrar
Pra ver que eu me enganei
[Verso 2: Rodrigo Amarante]
Depois de ter vivido o óbvio utópico: te beijar
E de ter brincado sobre a sinceridade
E dizer quase tudo o quanto fosse natural
Eu fui praí te ver, te dizer:
[Refrão 1: Rodrigo Amarante]
Deixa ser, como será
Quando a gente se encontrar
No pé, o céu de um parque a nos testemunhar
Deixa ser como será!
Eu vou sem me preocupar
E crer pra ver o quanto eu posso adivinhar
[Verso 3: Rodrigo Amarante]
De perto eu não quis ver
Que toda anunciação era vã
Fui saber tão longe
Mesmo você viu antes de mim
Que eu te olhando via uma outra mulher
E agora o que sobrou?
Um filme no close pro fim
Iaiá, se eu peco é na vontade
De ter um amor de verdade
Pois é que assim, em ti, eu me atirei
E fui te encontrar
Pra ver que eu me enganei
[Verso 2: Rodrigo Amarante]
Depois de ter vivido o óbvio utópico: te beijar
E de ter brincado sobre a sinceridade
E dizer quase tudo o quanto fosse natural
Eu fui praí te ver, te dizer:
[Refrão 1: Rodrigo Amarante]
Deixa ser, como será
Quando a gente se encontrar
No pé, o céu de um parque a nos testemunhar
Deixa ser como será!
Eu vou sem me preocupar
E crer pra ver o quanto eu posso adivinhar
[Verso 3: Rodrigo Amarante]
De perto eu não quis ver
Que toda anunciação era vã
Fui saber tão longe
Mesmo você viu antes de mim
Que eu te olhando via uma outra mulher
E agora o que sobrou?
Um filme no close pro fim
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