[Verso 1: David Byrne, Marisa Monte]
A stick, a stone, it’s the end of the road
É um resto de toco, it’s a little alone
It’s a sliver of glass, it is a life, it’s the sun
It is night, it is death, it’s a trap, it’s a gun
[Verso 2: Marisa Monte]
É peroba-do-campo, é um nó da madeira
Caingá, Candeia, é Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
[Refrão 1]
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
[Verso 3: David Byrne, Marisa Monte]
The foot, the ground, the flesh and the bone
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
[Verso 4: Marisa Monte, David Byrne]
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto, o desgosto, é um pouco sozinho
A spare, a spike, a point, a nail
A drip, a drop, the end of the tale
A stick, a stone, it’s the end of the road
É um resto de toco, it’s a little alone
It’s a sliver of glass, it is a life, it’s the sun
It is night, it is death, it’s a trap, it’s a gun
[Verso 2: Marisa Monte]
É peroba-do-campo, é um nó da madeira
Caingá, Candeia, é Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
[Refrão 1]
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
[Verso 3: David Byrne, Marisa Monte]
The foot, the ground, the flesh and the bone
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
[Verso 4: Marisa Monte, David Byrne]
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto, o desgosto, é um pouco sozinho
A spare, a spike, a point, a nail
A drip, a drop, the end of the tale
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