
Face e Avesso Vanessa da Mata
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Eu sei a face e o avesso do que pensam
Quase não consigo acreditar no quanto ainda rastejam
Sua busca em Deus pra aliviar a perversão
A vingança de sua mãe nas mulheres
Sua falsa moral
A alma nua e crua agora sou eu
O corte, catarse agora também, sou eu
Passeiam pelos pobres, ricos, lá fora e é tão bom
Mas aqui salivam na dor dos seus irmãos, são seus
Aos milhares que a fome cuida
Aos gays que o medo molda, não
Às mulheres inutilizadas
As crianças mofando nos abrigos, não
Eu sei a face e o avesso do que pensam
Quase não consigo acreditar no quanto ainda rastejam
Sua busca em Deus pra aliviar a perversão
A vingança de sua mãe nas mulheres
Sua falsa moral, suas angústias
A alma nua e crua agora sou eu
O corte, catarse agora também, sou eu
Passeiam pelos pobres ricos, lá fora e é tão bom
Mas aqui salivam na dor dos seus irmãos, são seus
Aos milhares que a fome cuida
Aos gays que o medo molda, não
Às mulheres inutilizadas
Aos índios das florestas destruídas, não
Quase não consigo acreditar no quanto ainda rastejam
Sua busca em Deus pra aliviar a perversão
A vingança de sua mãe nas mulheres
Sua falsa moral
A alma nua e crua agora sou eu
O corte, catarse agora também, sou eu
Passeiam pelos pobres, ricos, lá fora e é tão bom
Mas aqui salivam na dor dos seus irmãos, são seus
Aos milhares que a fome cuida
Aos gays que o medo molda, não
Às mulheres inutilizadas
As crianças mofando nos abrigos, não
Eu sei a face e o avesso do que pensam
Quase não consigo acreditar no quanto ainda rastejam
Sua busca em Deus pra aliviar a perversão
A vingança de sua mãe nas mulheres
Sua falsa moral, suas angústias
A alma nua e crua agora sou eu
O corte, catarse agora também, sou eu
Passeiam pelos pobres ricos, lá fora e é tão bom
Mas aqui salivam na dor dos seus irmãos, são seus
Aos milhares que a fome cuida
Aos gays que o medo molda, não
Às mulheres inutilizadas
Aos índios das florestas destruídas, não
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