[Verso 1]
Extraio força do cosmo chego aqui e canto rap
Enquanto alguém tá parado na estrada por falta de step
As crianças brinca de stop eu tiro sarro do pop
Manerei no palavrão, né mãe? (Então pode!)
Sigo feliz, não digo que o mundo é o que eu sempre quis
Se você tem algo de bom pra dizer, então diz
Nada contra quem narra o veneno amargado na quebrada
Eu vi, vivi e tô aqui, mas se pergunta não sei de nada
Com o microfone barato lá da Santa Efigênia
Que eu coloco no K-7 a minha letra nada ingênua
Pra quem de mim pelo modo que eu me apresento aqui
Sempre lucrativo com poema aqui não vai decaí na qualidade
Que a televisão não aborda
O que se curte no canal no meu mundinho é bosta
Com fantasia, sem perder a noção do real
70 centavos no bolso, mas pro busão ainda falta 1 real
Porque segundo as exigências da força sindical
Eu não tenho experiência então emprego: tchau, tchau!
Pra não deixar de ser cantor popular se o seu financeiro uma merda
Único artista do mercado que o cachê é pago em moedas
Sonhando com minas nuas dançando can-can
Indo dormi as duas e levantando as seis da manhã
Cidades frias, pessoas frias, sentimentos como o gelo
Eu sorrio mesmo sem a verba pra cortar o cabelo
Se tudo é frio, na minha rima a ideia é quente
Mesmo sabendo que os ricos se acham melhor que os indigentes
Pensamentos e valores alterados entre a gente
Onde cada um colhe o que planta mas roubaram a semente
Quem passa, para, me da atenção, sente, pressente, faz cara de conteúdo
E diz: "Que letra inteligente!"
Extraio força do cosmo chego aqui e canto rap
Enquanto alguém tá parado na estrada por falta de step
As crianças brinca de stop eu tiro sarro do pop
Manerei no palavrão, né mãe? (Então pode!)
Sigo feliz, não digo que o mundo é o que eu sempre quis
Se você tem algo de bom pra dizer, então diz
Nada contra quem narra o veneno amargado na quebrada
Eu vi, vivi e tô aqui, mas se pergunta não sei de nada
Com o microfone barato lá da Santa Efigênia
Que eu coloco no K-7 a minha letra nada ingênua
Pra quem de mim pelo modo que eu me apresento aqui
Sempre lucrativo com poema aqui não vai decaí na qualidade
Que a televisão não aborda
O que se curte no canal no meu mundinho é bosta
Com fantasia, sem perder a noção do real
70 centavos no bolso, mas pro busão ainda falta 1 real
Porque segundo as exigências da força sindical
Eu não tenho experiência então emprego: tchau, tchau!
Pra não deixar de ser cantor popular se o seu financeiro uma merda
Único artista do mercado que o cachê é pago em moedas
Sonhando com minas nuas dançando can-can
Indo dormi as duas e levantando as seis da manhã
Cidades frias, pessoas frias, sentimentos como o gelo
Eu sorrio mesmo sem a verba pra cortar o cabelo
Se tudo é frio, na minha rima a ideia é quente
Mesmo sabendo que os ricos se acham melhor que os indigentes
Pensamentos e valores alterados entre a gente
Onde cada um colhe o que planta mas roubaram a semente
Quem passa, para, me da atenção, sente, pressente, faz cara de conteúdo
E diz: "Que letra inteligente!"
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