[Intro: Colagem entrevista Black Alien]
"Tem que fazer o rap de verdade com a realidade daqui, a gente ganha em real, não precisa jogar um Mercedes Benz, que nem você têm na cara dos outros, que o jovem brasileiro vai tirar aquilo como parâmetro e tá errado amigo, tá errado, cê não pode bota o carro na frente dos bois"

[Verso 1: Faíska]
Sistematicamente complexo no versado
Palavra do verdadeiro malandro não volta ao que é conversado
Eu tenho tentado fazer as pazes com a fé
Até posso ser exagerado mas nunca jogado aos pé
Nascemos no Brasil que de bonito é as mina e o céu
E se eu assumo o comando pra ministro é o Menestrel
Don já ligou da Asa sul, tava indo com Dimas pra norte
Mocotó não capotou e avisa que o santo aqui é forte
Jeanzin salvou no resgate pra encostar lá no Manduka
Maikin apresenta um do Paquistão que espanta a Muvuca
Beat do Froid imprime um rap igual as câmeras polaroid
E se pá, Bidi é uma mistura de ET com android
Cêis fala que é o rap lord, nóis no rap rouba a cena
Cê conta essas história pra suas tia de Barbacena

[Verso 2: Jean Tassy]
Bater na porta do futuro, cansei de ser burro
Toda vez que eu olho a frente, tô do lado escuro
Eu não sei qual é a dívida de duvidar
Nasci com a dívida anos atrás e hoje vim pra pagar
Hoje meu pagamento pode ser na dor
Se pá minha realidade volte até ter cor
Eu não sei qual é o preço do fardo de ser dos dois lados
Em uma concordância de um som
A busca entre o certo e o errado, poder pra qual lado?
Conseguiu mover gerações
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