[Letra de "Indústria do Medo"]
[Verso 1]
Toda indústria fica em choque quando eu faço que devo
Considerando que acabei de produzir esse brinquedo
Delata os covardes, entregam meu drug dealer
Eu me transformo em godzilla, qualquer um que um dia queira o meu medo
Cadeia alimentar, equilíbrio
Só matou os ratos, porque eu gosto de queijo
Só sou casado porque eu gosto de beijo
Mais do que gosto de toxina, mais perigoso, que ter piscina e promover
Esse frevo de bêbados, balas doces e bubbaloo
O mano não dá valor, tá maluco
Minha vida tá toda no gravador
Escuta isso aqui enquanto lavo a louça, .380 no guarda roupa
[Interlúdio]
“Quem é injusto seja injusto ainda
E quem é sujo seja sujo ainda
E quem é justo seja justificado ainda
E quem é santo seja santificado”
[Verso 2]
Evolução da espécie, não falta muito tempo, é o fim dos tempos
Como quer fazer a coisa certa sem o exemplo?
Vermes e demônios, Marilyn Manson
Limpo a minha casa com incenso, leio algum presságio num inseto
O tempo todo “eu”, doeu demais viver à frente
Eu sou raro, mas existo igual um doente
Recebo o prêmio bebo igual a Amy
Você nem canta, treme, tu só fala igual a AM
Eu faço um frame virar um filme na sua frente
Vi de quase tudo, então quase nada surpreende
Eu não quero mínimo quero o suficiente
Quem é raso não me entende, seu vazio não me preenche
[Verso 1]
Toda indústria fica em choque quando eu faço que devo
Considerando que acabei de produzir esse brinquedo
Delata os covardes, entregam meu drug dealer
Eu me transformo em godzilla, qualquer um que um dia queira o meu medo
Cadeia alimentar, equilíbrio
Só matou os ratos, porque eu gosto de queijo
Só sou casado porque eu gosto de beijo
Mais do que gosto de toxina, mais perigoso, que ter piscina e promover
Esse frevo de bêbados, balas doces e bubbaloo
O mano não dá valor, tá maluco
Minha vida tá toda no gravador
Escuta isso aqui enquanto lavo a louça, .380 no guarda roupa
[Interlúdio]
“Quem é injusto seja injusto ainda
E quem é sujo seja sujo ainda
E quem é justo seja justificado ainda
E quem é santo seja santificado”
[Verso 2]
Evolução da espécie, não falta muito tempo, é o fim dos tempos
Como quer fazer a coisa certa sem o exemplo?
Vermes e demônios, Marilyn Manson
Limpo a minha casa com incenso, leio algum presságio num inseto
O tempo todo “eu”, doeu demais viver à frente
Eu sou raro, mas existo igual um doente
Recebo o prêmio bebo igual a Amy
Você nem canta, treme, tu só fala igual a AM
Eu faço um frame virar um filme na sua frente
Vi de quase tudo, então quase nada surpreende
Eu não quero mínimo quero o suficiente
Quem é raso não me entende, seu vazio não me preenche
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