[Verso 1: Rod Parracho]
Sem corte, liga a filmadora e desliga holofote
Se quer me ouvir, permaneça no lugar
Verdades e mentiras, tenho muita pra contar
Doideira, fogueira à cada noite pra aquecer
O escuro da madruga que envolve o meu viver
Não sou você, também não sei se gostaria ser
Ficar trepado no muro se escondendo do furo
Não me falta orgulho, papo de futuro
É nós que domina a cena, bagulho de cinema
A feira tá montada, pode vir comprar
Eu vendo uma tragédia, eu cobro dos comédias
16 é a média; Deus tá vendo, eu acredito
Sou detrito que tira o sono do doutor
Seria o Jason, se fosse um filme de terror
Desembaça, saia na fumaça
O bonde tá pesado e você tá achando graça
Tipo peste, tá no Sudeste, tá no Nordeste, no Centro-Oeste
Teu pai te dá dinheiro você vem e investe
No futuro da nação, compra pó na minha mão
Depois me xinga na televisão
Na sequencia vai pra passeata levantar cartaz
Chorando e com as mãos sinalizando o símbolo da paz
O bagulho é doido, não tenta levar uma
Não vem pagar de pan, se não for porra nenhuma
Deus ajuda que eu fique de pé no Sol e na chuva
A pista tá uma uva, pretendo ser feliz
Com um rádio transmissor, e uma Glock numa Honda Biz
Um trago no cigarro, um gole na cerveja
E sou destaque no outdoor que anuncia a revista Veja
Sem corte, liga a filmadora e desliga holofote
Se quer me ouvir, permaneça no lugar
Verdades e mentiras, tenho muita pra contar
Doideira, fogueira à cada noite pra aquecer
O escuro da madruga que envolve o meu viver
Não sou você, também não sei se gostaria ser
Ficar trepado no muro se escondendo do furo
Não me falta orgulho, papo de futuro
É nós que domina a cena, bagulho de cinema
A feira tá montada, pode vir comprar
Eu vendo uma tragédia, eu cobro dos comédias
16 é a média; Deus tá vendo, eu acredito
Sou detrito que tira o sono do doutor
Seria o Jason, se fosse um filme de terror
Desembaça, saia na fumaça
O bonde tá pesado e você tá achando graça
Tipo peste, tá no Sudeste, tá no Nordeste, no Centro-Oeste
Teu pai te dá dinheiro você vem e investe
No futuro da nação, compra pó na minha mão
Depois me xinga na televisão
Na sequencia vai pra passeata levantar cartaz
Chorando e com as mãos sinalizando o símbolo da paz
O bagulho é doido, não tenta levar uma
Não vem pagar de pan, se não for porra nenhuma
Deus ajuda que eu fique de pé no Sol e na chuva
A pista tá uma uva, pretendo ser feliz
Com um rádio transmissor, e uma Glock numa Honda Biz
Um trago no cigarro, um gole na cerveja
E sou destaque no outdoor que anuncia a revista Veja
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