[Letra de "Vômito Podraço" com U.D.R]
[Verso 1: MS Barney]
MS Barney, mendigo satanista
Que pode rimar tão rápido quanto os dedos de um pianista
Vivo na rua adorando o cramunhão
Matando pessoas e fumando crack com outros irmão'
Barney é o meu nome, 666 é minha sina
Adoro Satanás através de minha rima
Estrupando crianças com meu machado anal
Desvirginando freiras com a cabeça do meu pau
Porque nasci num cemitério, num altar de adoração
Estrupei minha própria mãe com uma cópia do Alcorão
Perfurando um órgão humano com meu órgão genital
Espalhando a Thelema para a glória de Nergal
[Verso 2: MS Barney]
Equinócio de outono, o ritual
Conclamando as hordas de meu pai Nergal
Mendigos se reúnem numa orgia pagã
Celebrando a Thelema, festejo de Pã
Prostitutas, sodomitas, vagabundas de plantão
À glória de Mystifier, guerreiros lutarão
Consagrando o satanismo, o sigilo ritual
Trago fetos de sem-terra dentro da minha Rural
Perseguido no Brasil e em terras de estranja
Coleciono vadias, faço delas minha granja
Então bota para cima que eu entro com amor
Te penetro com a cruz onde morreu seu Salvador
Lá na pedreira, eu fumo em paz
Anno Panthos Kakodaimonoz
[Verso 1: MS Barney]
MS Barney, mendigo satanista
Que pode rimar tão rápido quanto os dedos de um pianista
Vivo na rua adorando o cramunhão
Matando pessoas e fumando crack com outros irmão'
Barney é o meu nome, 666 é minha sina
Adoro Satanás através de minha rima
Estrupando crianças com meu machado anal
Desvirginando freiras com a cabeça do meu pau
Porque nasci num cemitério, num altar de adoração
Estrupei minha própria mãe com uma cópia do Alcorão
Perfurando um órgão humano com meu órgão genital
Espalhando a Thelema para a glória de Nergal
[Verso 2: MS Barney]
Equinócio de outono, o ritual
Conclamando as hordas de meu pai Nergal
Mendigos se reúnem numa orgia pagã
Celebrando a Thelema, festejo de Pã
Prostitutas, sodomitas, vagabundas de plantão
À glória de Mystifier, guerreiros lutarão
Consagrando o satanismo, o sigilo ritual
Trago fetos de sem-terra dentro da minha Rural
Perseguido no Brasil e em terras de estranja
Coleciono vadias, faço delas minha granja
Então bota para cima que eu entro com amor
Te penetro com a cruz onde morreu seu Salvador
Lá na pedreira, eu fumo em paz
Anno Panthos Kakodaimonoz
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