[Letra de: "Poder"]
[Intro: Guilherme Filipe]
O ser humano sempre teve necessidade de criar luz
E a luz sempre foi sinónimo de progresso, inspiração…
[Verso: Valete]
Numa noite fria, há sete mil séculos
No norte da Turquia, na atual geografia
Cheio de euforia, depois de apanhar alguns insetos
Um Homo Erectus corria atrás de um pirilampo
Repousou depois de duas quedas
O pirilampo pousou entre duas pedras de sílex
O pirilampo começou a acalorá-las
A purificá-las e a seguir a iluminá-las
Já perto das pedras e muito inquieto
O Homo Erectus resolveu friccioná-las
No meio da bruma noturna e da excitação
Juntou bem perto de si alguma vegetação
Friccionou até que sentiu o desafogo
Primeira vez que um ser produzia fogo
(Segue a luz)
Foi com fogo na lareira
Que Sidarta Gautama meditou noites inteiras
Conhecido por Buda o Iluminado, iluminou
Tentou salvar o nosso mundo abominado (luz)
Dizia que tínhamos sido fulminados
Pelo individualismo que ainda nos tem dominado (luz)
Platão era um estudioso de Buda
Como Buda dizia que quando mudas, tudo muda
Deixou mestria, na história da filosofia
Imensa sabedoria na ‘Alegoria da Caverna’
De costas para a luz nunca terás alforria
A tua mente será sempre sombria e subalterna
Como a mente dos maldizentes de Copérnico
E do Heliocentrismo que foi considerado blasfêmico
Conhecimento sem fundamento científico
Para Copérnico era embrutecimento excremento académico
O mesmo dizia o iluminista
Rousseau o humanista, e a rebeldia reformista
[Intro: Guilherme Filipe]
O ser humano sempre teve necessidade de criar luz
E a luz sempre foi sinónimo de progresso, inspiração…
[Verso: Valete]
Numa noite fria, há sete mil séculos
No norte da Turquia, na atual geografia
Cheio de euforia, depois de apanhar alguns insetos
Um Homo Erectus corria atrás de um pirilampo
Repousou depois de duas quedas
O pirilampo pousou entre duas pedras de sílex
O pirilampo começou a acalorá-las
A purificá-las e a seguir a iluminá-las
Já perto das pedras e muito inquieto
O Homo Erectus resolveu friccioná-las
No meio da bruma noturna e da excitação
Juntou bem perto de si alguma vegetação
Friccionou até que sentiu o desafogo
Primeira vez que um ser produzia fogo
(Segue a luz)
Foi com fogo na lareira
Que Sidarta Gautama meditou noites inteiras
Conhecido por Buda o Iluminado, iluminou
Tentou salvar o nosso mundo abominado (luz)
Dizia que tínhamos sido fulminados
Pelo individualismo que ainda nos tem dominado (luz)
Platão era um estudioso de Buda
Como Buda dizia que quando mudas, tudo muda
Deixou mestria, na história da filosofia
Imensa sabedoria na ‘Alegoria da Caverna’
De costas para a luz nunca terás alforria
A tua mente será sempre sombria e subalterna
Como a mente dos maldizentes de Copérnico
E do Heliocentrismo que foi considerado blasfêmico
Conhecimento sem fundamento científico
Para Copérnico era embrutecimento excremento académico
O mesmo dizia o iluminista
Rousseau o humanista, e a rebeldia reformista
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