[Letra de "Refrão de Bolero"]
[Verso 1]
E eu que falei, "Nem pensar," agora me arrependo
Roendo as unhas, frágeis testemunhas de um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar, coração na mão
Como o refrão de um bolero, eu fui sincero como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira, ele consegue nos achar
Num bar com um vinho barato
Um cigarro no cinzero e uma cara embriagada no espelho do banheiro
[Refrão]
Ana, teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante sempre me engana
[Verso 2]
E eu que falei, "Nem pensar," agora me arrependo
Roendo as unhas, frágeis testemunhas de um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar, coração na mão
Como o refrão de um bolero, eu fui sincero como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira, ele consegue nos achar
Num bar, oh
[Verso 1]
E eu que falei, "Nem pensar," agora me arrependo
Roendo as unhas, frágeis testemunhas de um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar, coração na mão
Como o refrão de um bolero, eu fui sincero como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira, ele consegue nos achar
Num bar com um vinho barato
Um cigarro no cinzero e uma cara embriagada no espelho do banheiro
[Refrão]
Ana, teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante sempre me engana
[Verso 2]
E eu que falei, "Nem pensar," agora me arrependo
Roendo as unhas, frágeis testemunhas de um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar, coração na mão
Como o refrão de um bolero, eu fui sincero como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira, ele consegue nos achar
Num bar, oh
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