[Verso 1]
Parado no trânsito infernal da cidade
Já nem controlo a ansiedade
A fila onde me encontro, pouco ou nada avança
Só o relógio não se cansa
Segunda-feira é o dia da maior confusão
E os outros dias tal e qual são
E eu gasto uma hora de casa para o emprego
No centro do desassossego
[Refrão]
Vou trabalhar logo pela manhã
Mas, por este andar, só hei de chegar amanhã
Vou dar em doido a viver sempre assim
O dia é tão longo e eu já não respondo por mim
Vou trabalhar logo pela manhã
Mas, por este andar, só hei de chegar amanhã
Vou dar em doido a viver sempre assim
O dia é tão longo e eu já não respondo por mim
[Verso 2]
Sentado ao volante do meu carro, impaciente
Insulto os outros mentalmente
Subo o volume ao rádio para ouvir as notícias
Sobre manif’s e polícias
Ontem, houve confrontos em frente ao parlamento
E eu penso nisso um momento
Até mesmo eu já me sinto agressivo
A cidade engole-me vivo
Parado no trânsito infernal da cidade
Já nem controlo a ansiedade
A fila onde me encontro, pouco ou nada avança
Só o relógio não se cansa
Segunda-feira é o dia da maior confusão
E os outros dias tal e qual são
E eu gasto uma hora de casa para o emprego
No centro do desassossego
[Refrão]
Vou trabalhar logo pela manhã
Mas, por este andar, só hei de chegar amanhã
Vou dar em doido a viver sempre assim
O dia é tão longo e eu já não respondo por mim
Vou trabalhar logo pela manhã
Mas, por este andar, só hei de chegar amanhã
Vou dar em doido a viver sempre assim
O dia é tão longo e eu já não respondo por mim
[Verso 2]
Sentado ao volante do meu carro, impaciente
Insulto os outros mentalmente
Subo o volume ao rádio para ouvir as notícias
Sobre manif’s e polícias
Ontem, houve confrontos em frente ao parlamento
E eu penso nisso um momento
Até mesmo eu já me sinto agressivo
A cidade engole-me vivo
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