[Verso 1: Dillaz]
Quando tu tiveres sozinho eu 'tou lá pra te acompanhar
Quando te vir a sorrir prometo não fazer chorar
Se tiveres acompanhado, eu afasto a solidão
Se tiveres desamparado eu tou lá pra te dar a mão
Nas alturas de agonia, eu vou-te dar uma poção
Que aumenta a auto-estima e reforça a motivação
Quando tiveres na duvida, eu vou-te dar certezas
Quando tu tiveres às escuras, vou manter a luz acesa
Vou fazer um video com fotografias
As noites mal dormidas passarão a regalias
As horas que passaste a olhar para o teto
Vão ser aproveitadas por minutos mais completos
E dias que passares vão voar numa semana
Mensagens enviadas passarão a telegramas
Guarda o teu roll-ex, levanta o cu da cama que a vivenda luxuosa vai virar uma cabana
Mudar, nã
Porque o dillaz nunca muda
Mas se eu tiver que ajudar, acredita que um gajo ajuda
Cagar em gente abelhuda, ter um voto no papel
Deixar de ser azelha, dar a abelha pelo mel
Vou ser o teu equilíbrio quando a balança se inclina
Dar-te mais esperteza, tirar-te essa purpurina
Quando tu tiveres em baixo eu vou-te pôr bem lá em cima
Nos momentos de aflição eu vou ser a tua aspirina
Quando tu tiveres sozinho eu 'tou lá pra te acompanhar
Quando te vir a sorrir prometo não fazer chorar
Se tiveres acompanhado, eu afasto a solidão
Se tiveres desamparado eu tou lá pra te dar a mão
Nas alturas de agonia, eu vou-te dar uma poção
Que aumenta a auto-estima e reforça a motivação
Quando tiveres na duvida, eu vou-te dar certezas
Quando tu tiveres às escuras, vou manter a luz acesa
Vou fazer um video com fotografias
As noites mal dormidas passarão a regalias
As horas que passaste a olhar para o teto
Vão ser aproveitadas por minutos mais completos
E dias que passares vão voar numa semana
Mensagens enviadas passarão a telegramas
Guarda o teu roll-ex, levanta o cu da cama que a vivenda luxuosa vai virar uma cabana
Mudar, nã
Porque o dillaz nunca muda
Mas se eu tiver que ajudar, acredita que um gajo ajuda
Cagar em gente abelhuda, ter um voto no papel
Deixar de ser azelha, dar a abelha pelo mel
Vou ser o teu equilíbrio quando a balança se inclina
Dar-te mais esperteza, tirar-te essa purpurina
Quando tu tiveres em baixo eu vou-te pôr bem lá em cima
Nos momentos de aflição eu vou ser a tua aspirina
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