Poetisas no Topo Pineapple StormTV (Ft. Azzy, Bivolt, Drik Barbosa, Karol de Souza, Mariana Mello, NaBrisa & Souto MC)
[Letra de "Poetisas no Topo" com Mariana Mello, NaBrisa, Karol de Souza, Azzy, Souto MC, Bivolt & Drik Barbosa]
[Intro - Sample: Shirley Bassey]
Diamonds are forever, they are all I need to please me
They can stimulate and tease me
They won't leave in the night
I've no fear that they might desert me
[Verso 1: Mariana Mello]
1891, o mundo nasce de novo e todas nós viramos um
1917, retomamos nosso posto e nossa força se manteve
1919, Bertha Lutz deu início à nossa liberdade
1927, Celina Guimarães, artigo dezessete
Não tem véu, não tem réu, tem revolução
Tem a ira e tem a luta pra mais um refrão
Tem as cartas, tem a mesa e a minha mão
Aperta bem teu cinto e ponha o teu pé no chão
Me vejo nesse compasso, no passo de cada laço
E não me vejo mais sozinha rebolando na cara do Estado
Minhas linhas têm verdade, a gente busca a igualdade
Com as mina', a força rege, aniquilamos a maldade
As minas são sangue B, mas o ataque é fatal
Meu porte não tá cabendo no fundo do teu quintal
Nós que gera, é nós que pare, e não tem pool party
Vim contestar, fortificar, fazer mais um resgate
Nós entra na tua mente, não mente e te devora
Podem nos chamar de psica, psicose perigosa
Bem-vindo à nova era, a plateia tá na espera
Naturalmente ligeira, instintivamente, mãe da Terra
A malandragem te cerca, a gente se entrega
A gente te ama e a gente te cuida
A gente te cura e a gente te enterra
A gente se vira e a gente não para, intuição incomparável
Somos a fonte do amor inesgotável
Você não entende o que eu digo, isso é notável
A minha vó tem poderes e nem é filme da Marvel
[Intro - Sample: Shirley Bassey]
Diamonds are forever, they are all I need to please me
They can stimulate and tease me
They won't leave in the night
I've no fear that they might desert me
[Verso 1: Mariana Mello]
1891, o mundo nasce de novo e todas nós viramos um
1917, retomamos nosso posto e nossa força se manteve
1919, Bertha Lutz deu início à nossa liberdade
1927, Celina Guimarães, artigo dezessete
Não tem véu, não tem réu, tem revolução
Tem a ira e tem a luta pra mais um refrão
Tem as cartas, tem a mesa e a minha mão
Aperta bem teu cinto e ponha o teu pé no chão
Me vejo nesse compasso, no passo de cada laço
E não me vejo mais sozinha rebolando na cara do Estado
Minhas linhas têm verdade, a gente busca a igualdade
Com as mina', a força rege, aniquilamos a maldade
As minas são sangue B, mas o ataque é fatal
Meu porte não tá cabendo no fundo do teu quintal
Nós que gera, é nós que pare, e não tem pool party
Vim contestar, fortificar, fazer mais um resgate
Nós entra na tua mente, não mente e te devora
Podem nos chamar de psica, psicose perigosa
Bem-vindo à nova era, a plateia tá na espera
Naturalmente ligeira, instintivamente, mãe da Terra
A malandragem te cerca, a gente se entrega
A gente te ama e a gente te cuida
A gente te cura e a gente te enterra
A gente se vira e a gente não para, intuição incomparável
Somos a fonte do amor inesgotável
Você não entende o que eu digo, isso é notável
A minha vó tem poderes e nem é filme da Marvel
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