[Verso 1]
Nos fins do mundo através da
Arca Naglfar, silhuetas movendo a maré
Refletem-se em olhos belos
Casulos congelados quebram-se
E sete pássaros nascem
[Refrão]
Estrelas num globo celestial
Num modelo de tempo de centenas de milhões de anos
Se tu olhares para as figuras de crianças a brincar
O céu não perderá o seu brilho
O navio Naglfar continuará a voar
Pela terra infinita
Certamente avançará
[Verso 2]
No oceano final, no navio
Naglfar, entre belos braços estendidos
Silhuetas movendo a maré dançam
Casulos congelados quebram-se
E sete sabedorias nascem
[Refrão 2]
Sem alguma vez morrer
Num modelo de mundo de um ciclo infinito
Se tu olhares para as figuras de brinquedos a brincar
As impressões digitais dos deuses brilharão
Capturando um mapa daquele mundo
O navio Naglfar vem dos casulos congelados
Certamente avançará
Nos fins do mundo através da
Arca Naglfar, silhuetas movendo a maré
Refletem-se em olhos belos
Casulos congelados quebram-se
E sete pássaros nascem
[Refrão]
Estrelas num globo celestial
Num modelo de tempo de centenas de milhões de anos
Se tu olhares para as figuras de crianças a brincar
O céu não perderá o seu brilho
O navio Naglfar continuará a voar
Pela terra infinita
Certamente avançará
[Verso 2]
No oceano final, no navio
Naglfar, entre belos braços estendidos
Silhuetas movendo a maré dançam
Casulos congelados quebram-se
E sete sabedorias nascem
[Refrão 2]
Sem alguma vez morrer
Num modelo de mundo de um ciclo infinito
Se tu olhares para as figuras de brinquedos a brincar
As impressões digitais dos deuses brilharão
Capturando um mapa daquele mundo
O navio Naglfar vem dos casulos congelados
Certamente avançará
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