[Letra de "Baile de Máscaras"]
[Verso 1]
Nuno Adriano Moreira Ramos
Padre da igreja de Carnide há seis anos
Respeitado e admirado por toda a freguesia
Todos adoram a sua simpatia e sabedoria
(Todos)
Na missa ele defende com valentia
A necessidade de abstinência sexual e da homofobia
Todos aplaudem, alguns concordam
Todos aplaudem, alguns discordam
À noite no seu quarto solitário
Seu corpo acende fogos como um incendiário
À cabeça vêm-lhe imagens de homens encorporados
Assustado masturba-se e viaja no prazer interditado
Vem-lhe mais imagens agora dos acólitos da igreja
Crianças que ele tanto observa e tanto deseja
Ele ejacula e chora
Entre o prazer e a religião fica uma alma que se apavora
Entre o prazer e a religião fica uma alma que se apavora
[Verso 2]
Lurdes Conceição Torres Bragança
Casada há oito anos
Mãe de três crianças
(Mãe de três crianças)
Na cama com o marido ela entrega-se para o satisfazer
Mas nunca se sentiu excitada
Nunca sentiu prazer
Lurdes nunca o amou
E é o desamor que lhe arrasa
Ela casou porque toda a gente casa
A toda a gente ela diz que nunca 'teve tão feliz
Sorri, ilumina os olhos melhor que qualquer atriz
À noite quando ele dorme, ela chora
Entre o desamor e a resignação fica uma alma que se apavora
Entre o desamor e a resignação fica uma alma que se apavora
[Verso 1]
Nuno Adriano Moreira Ramos
Padre da igreja de Carnide há seis anos
Respeitado e admirado por toda a freguesia
Todos adoram a sua simpatia e sabedoria
(Todos)
Na missa ele defende com valentia
A necessidade de abstinência sexual e da homofobia
Todos aplaudem, alguns concordam
Todos aplaudem, alguns discordam
À noite no seu quarto solitário
Seu corpo acende fogos como um incendiário
À cabeça vêm-lhe imagens de homens encorporados
Assustado masturba-se e viaja no prazer interditado
Vem-lhe mais imagens agora dos acólitos da igreja
Crianças que ele tanto observa e tanto deseja
Ele ejacula e chora
Entre o prazer e a religião fica uma alma que se apavora
Entre o prazer e a religião fica uma alma que se apavora
[Verso 2]
Lurdes Conceição Torres Bragança
Casada há oito anos
Mãe de três crianças
(Mãe de três crianças)
Na cama com o marido ela entrega-se para o satisfazer
Mas nunca se sentiu excitada
Nunca sentiu prazer
Lurdes nunca o amou
E é o desamor que lhe arrasa
Ela casou porque toda a gente casa
A toda a gente ela diz que nunca 'teve tão feliz
Sorri, ilumina os olhos melhor que qualquer atriz
À noite quando ele dorme, ela chora
Entre o desamor e a resignação fica uma alma que se apavora
Entre o desamor e a resignação fica uma alma que se apavora
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