[Verso 1]
Regra número 1: Tenta expandir a vista
Faz pela tua conquista, o protagonista és tu
Regra número 2: Não deixes p'a outra hora
Tu tenta fazer agora para repetir depois
Regra número 3: É obrigatório sorrir
E no caso de caíres vais levantar-te outra vez
Regra número 4: Quem conta c'a sorte
Não volta mais forte, acaba por ser fraco
[Refrão]
O protagonista és tu
O protagonista és tu
O protagonista és tu
O protagonista és tu
[Verso 2]
Parou na estrada onde circulava na contra mão
Esboçou-me uma cara tristonha com olhos de aflição
Esticou-me braço como se a vida lhe acabasse
Outra sina se ditasse
E a saída se fechasse, não (Não)
Na nova escala tens a mala mas acabas teso
Ver a vitrine e não comprá-la por causa do preço
Tu só descontas e dispensas
Vives na rotina tensa
Por isso é que agora pensas: será que eu mereço?
Mas ao fim da escuridão tu tens aquela luz divina
Mas até la chegar tu só patinas
Podes ir curtir nas madrugadas
Ver que a vida é maravilha
Mas antes dá orgulho à tua filha
Que enquanto tu rastejas há quem beije a tua mão
À espera de algo em troca, p'a poder ter a razão
Haver complicação e tentar ficar com os teus bens
Mandar-te a porta a baixo e roubar-te o que já não tens
No país há quem mate e há quem roube
O problema é que quem rouba também governa o patriotismo
E por causa do sistema, por causa deste esquema
A vida tu só vais vivê-la sem protagonismo
Tu tens a arte no organismo e não te dão valor
Como tu que viraste arquiteto e querias ser pintor
Tu só queres ser independente
Com aquilo que te deixa contente
Mas vês que a vida vai ter sempre um realizador
(Ooh, ooh, ooh, ooh)
Regra número 1: Tenta expandir a vista
Faz pela tua conquista, o protagonista és tu
Regra número 2: Não deixes p'a outra hora
Tu tenta fazer agora para repetir depois
Regra número 3: É obrigatório sorrir
E no caso de caíres vais levantar-te outra vez
Regra número 4: Quem conta c'a sorte
Não volta mais forte, acaba por ser fraco
[Refrão]
O protagonista és tu
O protagonista és tu
O protagonista és tu
O protagonista és tu
[Verso 2]
Parou na estrada onde circulava na contra mão
Esboçou-me uma cara tristonha com olhos de aflição
Esticou-me braço como se a vida lhe acabasse
Outra sina se ditasse
E a saída se fechasse, não (Não)
Na nova escala tens a mala mas acabas teso
Ver a vitrine e não comprá-la por causa do preço
Tu só descontas e dispensas
Vives na rotina tensa
Por isso é que agora pensas: será que eu mereço?
Mas ao fim da escuridão tu tens aquela luz divina
Mas até la chegar tu só patinas
Podes ir curtir nas madrugadas
Ver que a vida é maravilha
Mas antes dá orgulho à tua filha
Que enquanto tu rastejas há quem beije a tua mão
À espera de algo em troca, p'a poder ter a razão
Haver complicação e tentar ficar com os teus bens
Mandar-te a porta a baixo e roubar-te o que já não tens
No país há quem mate e há quem roube
O problema é que quem rouba também governa o patriotismo
E por causa do sistema, por causa deste esquema
A vida tu só vais vivê-la sem protagonismo
Tu tens a arte no organismo e não te dão valor
Como tu que viraste arquiteto e querias ser pintor
Tu só queres ser independente
Com aquilo que te deixa contente
Mas vês que a vida vai ter sempre um realizador
(Ooh, ooh, ooh, ooh)
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