[Verso 1: Caio Neri]
Já tô cansado de quem acha que me toca
Que bisbilhota e faz da minha vida uma fofoca
Acha que me sufoca e que me deprime
Infelizmente nos meses minha virtude se comprime
Causando, ou pelo menos tentando modificar
Quem sabe, sabe
E se controla ao caminhar
Tropeça, mas sempre levanta de seus deslizes
E não vive de passado por cópias de releases
Mas tudo bem, eu nunca vou sair do trilho
Eu não preciso ter sucesso nos meus estribilhos
Já que netos e filhos seguem os seus ancestrais
Eu trago o verso mais desconcertante do que artes marciais
E não me importo se minha rima te invade
A etiqueta da rua é o respeito e a amizade
No fato em que fatos causam boatos
O meu controle vem sempre de acordo com seus meros atos
Então fica no gelo, pois o Elo eu represento
A rima é rara, e no momento esbanja talento
Mesmo ao relento me atingir nunca foi fácil
Mais do que nunca, desempenho de um modo ágil
[Verso 2: Lumbriga]
Ao imaginar o que seria de mim se não fossem as fases
O que seriam das minhas letras se não fossem as frases
Que mudam o sentido do texto que fazes dando sentido as crases
Cartazes de reconhecimento no aeroporto
Eu quase morto de cansaço, ouvindo Quasimoto a cada passo
O compasso do coração dispara
Em direção ao espaço criado por Rima Rhara
Que não foi esquecido
Pensei ter enlouquecido por ter vencido mesmo sendo o mais fraco e franco
Não me atraco no braço com ninguém, então tá branco
Banco o troxa pra não entrar em conflito
Cê acha que isso é bonito? Para!
Não sou eu que vou falar de vergonha na cara
Cheguei a conclusão de que é cada um por si
Concluir nem dá mais, ganhar ou perder já tanto faz
O que era bom ficou pra trás
Queria que minha última rima terminasse em paz
Já tô cansado de quem acha que me toca
Que bisbilhota e faz da minha vida uma fofoca
Acha que me sufoca e que me deprime
Infelizmente nos meses minha virtude se comprime
Causando, ou pelo menos tentando modificar
Quem sabe, sabe
E se controla ao caminhar
Tropeça, mas sempre levanta de seus deslizes
E não vive de passado por cópias de releases
Mas tudo bem, eu nunca vou sair do trilho
Eu não preciso ter sucesso nos meus estribilhos
Já que netos e filhos seguem os seus ancestrais
Eu trago o verso mais desconcertante do que artes marciais
E não me importo se minha rima te invade
A etiqueta da rua é o respeito e a amizade
No fato em que fatos causam boatos
O meu controle vem sempre de acordo com seus meros atos
Então fica no gelo, pois o Elo eu represento
A rima é rara, e no momento esbanja talento
Mesmo ao relento me atingir nunca foi fácil
Mais do que nunca, desempenho de um modo ágil
[Verso 2: Lumbriga]
Ao imaginar o que seria de mim se não fossem as fases
O que seriam das minhas letras se não fossem as frases
Que mudam o sentido do texto que fazes dando sentido as crases
Cartazes de reconhecimento no aeroporto
Eu quase morto de cansaço, ouvindo Quasimoto a cada passo
O compasso do coração dispara
Em direção ao espaço criado por Rima Rhara
Que não foi esquecido
Pensei ter enlouquecido por ter vencido mesmo sendo o mais fraco e franco
Não me atraco no braço com ninguém, então tá branco
Banco o troxa pra não entrar em conflito
Cê acha que isso é bonito? Para!
Não sou eu que vou falar de vergonha na cara
Cheguei a conclusão de que é cada um por si
Concluir nem dá mais, ganhar ou perder já tanto faz
O que era bom ficou pra trás
Queria que minha última rima terminasse em paz
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