[Intro]
Bada, ba dauê, bada uê bada da
Bada, ba dauê, bada uê bada da
Bada, ba dauê, bada uê bada da
Bada, ba dauê, bada uêêêêêêêê
[Refrão: Emicida & Slim Rimografia]
Esse é o canto da vitória
Toda honra e glória
À quem lutou e deu sua vida pra reescrever a história
Vivo em cada memória, toda honra e glória
(Esse é o canto da vitória)
[Verso 1: Slim Rimografia]
Se quem canta os males espanta, então se levanta
Diz o ditado que a gente colhe aquilo que planta
Esse som é como A Banda de Chico Buarque de Holanda (anda)
Esquece o patrão, no coração é você quem manda
Quantos enriquecem com suór, dedicação ou esforço?
Corrente escraviza, e tanto faz tornozelo ou pescoço
Não quero sorriso no rosto, quero conhecimento na mente
Vencer o oponente sem gastar bala do pente
Cada bala disparada uma vida é perdida
Cada bala perdida uma vida é parada
Há um corpo na calçada, uma cápsula caída
Uma mãe angustiada, um número pra estatística
Bibliotecas vazias, presídios lotados
Sem livros com armas e desinformados
Quantos são formados com curso superior?
Nunca foram parados por homens de farda pelo fardo da cor
Quem batucava o tambor, recarrega o tambor
Carrega na mão o sangue do irmão, que em vão tombou
Na ilusão da vitória, alusão ao poder
Vê o inimigo na casa ao lado e é parecido com você
(Um conselho:) estamos puxando armas para o reflexo no espelho
(Aconselho:) nunca, nunca puxe o gatilho
Pois quem sorri, é nosso adversário
Enquanto nos reunir mais em velórios que em festas de aniversário
Bada, ba dauê, bada uê bada da
Bada, ba dauê, bada uê bada da
Bada, ba dauê, bada uê bada da
Bada, ba dauê, bada uêêêêêêêê
[Refrão: Emicida & Slim Rimografia]
Esse é o canto da vitória
Toda honra e glória
À quem lutou e deu sua vida pra reescrever a história
Vivo em cada memória, toda honra e glória
(Esse é o canto da vitória)
[Verso 1: Slim Rimografia]
Se quem canta os males espanta, então se levanta
Diz o ditado que a gente colhe aquilo que planta
Esse som é como A Banda de Chico Buarque de Holanda (anda)
Esquece o patrão, no coração é você quem manda
Quantos enriquecem com suór, dedicação ou esforço?
Corrente escraviza, e tanto faz tornozelo ou pescoço
Não quero sorriso no rosto, quero conhecimento na mente
Vencer o oponente sem gastar bala do pente
Cada bala disparada uma vida é perdida
Cada bala perdida uma vida é parada
Há um corpo na calçada, uma cápsula caída
Uma mãe angustiada, um número pra estatística
Bibliotecas vazias, presídios lotados
Sem livros com armas e desinformados
Quantos são formados com curso superior?
Nunca foram parados por homens de farda pelo fardo da cor
Quem batucava o tambor, recarrega o tambor
Carrega na mão o sangue do irmão, que em vão tombou
Na ilusão da vitória, alusão ao poder
Vê o inimigo na casa ao lado e é parecido com você
(Um conselho:) estamos puxando armas para o reflexo no espelho
(Aconselho:) nunca, nunca puxe o gatilho
Pois quem sorri, é nosso adversário
Enquanto nos reunir mais em velórios que em festas de aniversário
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