[Intro: Kevin no telefone]
E aí negão, e aí, firmão!?
Cê é louco, tava indo fuma um, cuzão
Carai, isso que é foda
Tava lembrando de uns baguio nosso no passado, na época de escola, (?) da antiga né viado
[Verso 1: Kevin]
Oi, bom dia
Hora de ir pra escola que é mais um dia
Me lembro até era daora no meio da minha infância sofrida
A minha coroa emprego, proposta, era único que tinha
Limpava privada dos outros pra trazer o nosso pão de cada dia
Sempre que no corre louco
Atrás do almoço
Quando não dava era a janta
Fora os dia de cana
E a comida da criança
Várias vezes deu desgoto
Disso eu quero nem um pouco
Ja tive na minha infância
Todas as vezes que eu passei fome
Todos os dias meus sem esperança
Cada vez que eu falar pro meu Colt
Da onde que ta vindo tanta grana
To parecendo até o caixa eletrônico
Três andar, olha o tamanho da lancha
Bate medo no menino risonho
Que ta vivendo a vida de lambança
Revoada deixa o vizinho louco
Manda muito e mais uma cobrança
Tô cansado minha vida é de artista
Hoje as puta quer sentar na minha pica
Só porque eu tô pesado, bolado
Bolando mais um baseado da gringa
Fui atrás e perdi o meu medo
Do meu medo eu vivi o meu sonho
Tenho orgulho de ter minha família
Gratidão, saúde, minha filha
Dona Val hoje tá bem arrumada
Deitada na cama de uma rainha
De lembrar que a gente deitou no chão
De lembrar que a gente não tinha nada
Hoje mora numa linda mansão
De lembrar que não é mais de quebrada
De lembrar...
E aí negão, e aí, firmão!?
Cê é louco, tava indo fuma um, cuzão
Carai, isso que é foda
Tava lembrando de uns baguio nosso no passado, na época de escola, (?) da antiga né viado
[Verso 1: Kevin]
Oi, bom dia
Hora de ir pra escola que é mais um dia
Me lembro até era daora no meio da minha infância sofrida
A minha coroa emprego, proposta, era único que tinha
Limpava privada dos outros pra trazer o nosso pão de cada dia
Sempre que no corre louco
Atrás do almoço
Quando não dava era a janta
Fora os dia de cana
E a comida da criança
Várias vezes deu desgoto
Disso eu quero nem um pouco
Ja tive na minha infância
Todas as vezes que eu passei fome
Todos os dias meus sem esperança
Cada vez que eu falar pro meu Colt
Da onde que ta vindo tanta grana
To parecendo até o caixa eletrônico
Três andar, olha o tamanho da lancha
Bate medo no menino risonho
Que ta vivendo a vida de lambança
Revoada deixa o vizinho louco
Manda muito e mais uma cobrança
Tô cansado minha vida é de artista
Hoje as puta quer sentar na minha pica
Só porque eu tô pesado, bolado
Bolando mais um baseado da gringa
Fui atrás e perdi o meu medo
Do meu medo eu vivi o meu sonho
Tenho orgulho de ter minha família
Gratidão, saúde, minha filha
Dona Val hoje tá bem arrumada
Deitada na cama de uma rainha
De lembrar que a gente deitou no chão
De lembrar que a gente não tinha nada
Hoje mora numa linda mansão
De lembrar que não é mais de quebrada
De lembrar...
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