[Intro]
Não, não, não, não
Dillaz fucking mc
[Verso 1]
Deixa essa boca que te morde a orelha não contribui
Essas falas de má língua se for a contá-las, ui
Só não é excepção à regra porque a regra é uma excepção
Tudo tem razão de ser, tu perdeste a razão
E essas línguas poliglotas, passas e nem notas
Que eu prefiro andar descalço do que ser gato das botas
Se não gostas troca, se gostas afina
Porque tudo o que a mulher não faz o homem imagina
Fatos e fatiotas, dão-te um ar fatela
Não vejo a vida por binóculos, eu toco mesmo nela
Deixa a princesa no poste, deixa de ser pinga-amor
Que ela fala fala fala, muita tecla e pouco amor
P'ra ser honesto querida, admito não contesto
Não vamos entrar em briga, p'ra quê o protesto?
Passa-me a mão na barriga, diz-me que eu não presto
Vai descendo p'ra bexiga, calma eu faço o resto
E tu, quantos anos me vais ouvir óh seu boneco
Eu só vou deixar de rimar no dia que eu for um eco
E quantos são? Ursos, não se mancam como agem
Humildade não se compra, boy já vem na embalagem
Eu 'tou são
Mas logo à partida vejo que 'tou numa fila para levar injecção
Parecendo que não
Pensas que não há rap, isso tudo porque óh rap cortaram-lhe a visão
Mas o rap é p'rós ouvidos, não faças isto para dar entrevistas
Se eu fizesse rap por moda, brother eu ia-me para estilista
Acredito que já não rimam como há 10 anos e tal
Mas não digas que não há rap, se só ouves minimal
Isso é igual a sócios que vão muito mais além
Se tens guita tu não faças a vida de quem não tem
Deixa de lado a má vida, mágoas e vacilos
E avisa os tubarões que o lago tem crocodilos, yeah..
Não, não, não, não
Dillaz fucking mc
[Verso 1]
Deixa essa boca que te morde a orelha não contribui
Essas falas de má língua se for a contá-las, ui
Só não é excepção à regra porque a regra é uma excepção
Tudo tem razão de ser, tu perdeste a razão
E essas línguas poliglotas, passas e nem notas
Que eu prefiro andar descalço do que ser gato das botas
Se não gostas troca, se gostas afina
Porque tudo o que a mulher não faz o homem imagina
Fatos e fatiotas, dão-te um ar fatela
Não vejo a vida por binóculos, eu toco mesmo nela
Deixa a princesa no poste, deixa de ser pinga-amor
Que ela fala fala fala, muita tecla e pouco amor
P'ra ser honesto querida, admito não contesto
Não vamos entrar em briga, p'ra quê o protesto?
Passa-me a mão na barriga, diz-me que eu não presto
Vai descendo p'ra bexiga, calma eu faço o resto
E tu, quantos anos me vais ouvir óh seu boneco
Eu só vou deixar de rimar no dia que eu for um eco
E quantos são? Ursos, não se mancam como agem
Humildade não se compra, boy já vem na embalagem
Eu 'tou são
Mas logo à partida vejo que 'tou numa fila para levar injecção
Parecendo que não
Pensas que não há rap, isso tudo porque óh rap cortaram-lhe a visão
Mas o rap é p'rós ouvidos, não faças isto para dar entrevistas
Se eu fizesse rap por moda, brother eu ia-me para estilista
Acredito que já não rimam como há 10 anos e tal
Mas não digas que não há rap, se só ouves minimal
Isso é igual a sócios que vão muito mais além
Se tens guita tu não faças a vida de quem não tem
Deixa de lado a má vida, mágoas e vacilos
E avisa os tubarões que o lago tem crocodilos, yeah..
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