[Letra de "Verão Passado"]
[Verso 1]
Já não a via desde o Verão passado
Desde que tinha andado com o meu conhecido
Eu perguntei-lhe como havia então passado
Disse que tinha namorado e o meu coração partiu (E ela disse)
Que embora comprometida
Que adora viver a vida
Namora descontraída
E cora com ar de querida
Quando eu lhe disse "Embora dar uma saída"
Ela falou "Que chatice", lamentou, "Não dá"
Que não era oportuno, mas ficou com o meu número
E dois dias depois o meu móvel tocou
"Está lá?"
Atendi e era ela, que surpresa mais bela
Vamos chilar só naquela (ya ya)
"O que fazes hoje, amigo?"
Eu disse "Conforme."
"Queres vir jantar comigo?"
"Eu estou sempre com fome!"
Imaginei o seu corpo firme e os seus contornos
Ela falou de ir ver um filme, e comer popcorns
Eu perguntei "Aonde?" pensei no Oeiras Parque
Até que ela responde "Em minha casa, eu vou buscar-te."
Eu disse "Vamos. Mas espera, e o teu damo?"
Ela falou "Acabamos. E onde é que nos encontramos?"
Disse que a sua relação já só era uma farsa
E que vive uma situação de mera desgraça
Podes vir a Porto Salvo, tou à tua espera na praça
"Ya, tá calmo", fiquei à espera, ela passa
Entrei no bote, manquei a perna e o decote
Só com o ar que ela estava matava um homem de sorte
Só o cheiro, suave, aromas de tentação
De um perfume que nos abre a nossa imaginação
Imagino, concretizo, prazer é traduzido em calores, gemidos, suores e outros fluídos
Foram momentos sem pressa que tivemos nesse dia
Sem palavras nem conversa fizemos poesia
Foram momentos intensos ainda hoje penso em voltar
Num lugar sem tempo, ficámos suspensos no ar
Nem me lembro do jantar, isso foram pormenores
E se vimos algum filme esse não era para menores
[Verso 1]
Já não a via desde o Verão passado
Desde que tinha andado com o meu conhecido
Eu perguntei-lhe como havia então passado
Disse que tinha namorado e o meu coração partiu (E ela disse)
Que embora comprometida
Que adora viver a vida
Namora descontraída
E cora com ar de querida
Quando eu lhe disse "Embora dar uma saída"
Ela falou "Que chatice", lamentou, "Não dá"
Que não era oportuno, mas ficou com o meu número
E dois dias depois o meu móvel tocou
"Está lá?"
Atendi e era ela, que surpresa mais bela
Vamos chilar só naquela (ya ya)
"O que fazes hoje, amigo?"
Eu disse "Conforme."
"Queres vir jantar comigo?"
"Eu estou sempre com fome!"
Imaginei o seu corpo firme e os seus contornos
Ela falou de ir ver um filme, e comer popcorns
Eu perguntei "Aonde?" pensei no Oeiras Parque
Até que ela responde "Em minha casa, eu vou buscar-te."
Eu disse "Vamos. Mas espera, e o teu damo?"
Ela falou "Acabamos. E onde é que nos encontramos?"
Disse que a sua relação já só era uma farsa
E que vive uma situação de mera desgraça
Podes vir a Porto Salvo, tou à tua espera na praça
"Ya, tá calmo", fiquei à espera, ela passa
Entrei no bote, manquei a perna e o decote
Só com o ar que ela estava matava um homem de sorte
Só o cheiro, suave, aromas de tentação
De um perfume que nos abre a nossa imaginação
Imagino, concretizo, prazer é traduzido em calores, gemidos, suores e outros fluídos
Foram momentos sem pressa que tivemos nesse dia
Sem palavras nem conversa fizemos poesia
Foram momentos intensos ainda hoje penso em voltar
Num lugar sem tempo, ficámos suspensos no ar
Nem me lembro do jantar, isso foram pormenores
E se vimos algum filme esse não era para menores
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