
Vila do Sossego Zé Ramalho
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[Verso 1]
Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros, Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
E normalmente, comumente, fatalmente, felizmente, displicentemente o nervo se contrai
Oh, com precisão
[Verso 2]
Nos aviões que vomitavam paraquedas
Nas casamatas, casas vivas, caso morras
E nos delírios meus grilos temer
O casamento, o rompimento, o sacramento, o documento, como um passatempo quero mais te ver
Oh, com aflição
[Verso 3]
Meu treponema não é pálido nem viscoso
Os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço
Chamo o Padre Ciço para me benzer
Oh, com devoção
Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros, Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
E normalmente, comumente, fatalmente, felizmente, displicentemente o nervo se contrai
Oh, com precisão
[Verso 2]
Nos aviões que vomitavam paraquedas
Nas casamatas, casas vivas, caso morras
E nos delírios meus grilos temer
O casamento, o rompimento, o sacramento, o documento, como um passatempo quero mais te ver
Oh, com aflição
[Verso 3]
Meu treponema não é pálido nem viscoso
Os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço
Chamo o Padre Ciço para me benzer
Oh, com devoção
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