[Letra de "Chuva de Containers"]
[Refrão]
Falta pão, o pão nosso de cada dia
Sobra pão, o pão que o diabo amassou
[Verso 1]
Triste vocação, a nossa elite burra se empanturra de biscoito fino
Somos todos passageiros clandestinos dos destinos da nação
Triste destino, engolir sem mastigar, chuva de containers
Entertainers no ar, noir, no ar, noir
[Refrão]
Falta pão, o pão nosso de cada dia
Sobra pão, o pão que o diabo amassou
[Verso 2]
Triste vocação, a nossa elite burra se empanturra de biscoito fino
Triste sina, América Latina, não escaparemos do vexame, não
Nós não caberemos todos em Miami
Ame-o ou deixe-o, ame-o ou deixe-o
[Ponte]
Ouviram do Ipiranga às margens plácidas, os trovões da chuva ácida
A acidez oceânica de uma laranja mecânica
[Refrão]
Falta pão, o pão nosso de cada dia
Sobra pão, o pão que o diabo amassou
[Verso 1]
Triste vocação, a nossa elite burra se empanturra de biscoito fino
Somos todos passageiros clandestinos dos destinos da nação
Triste destino, engolir sem mastigar, chuva de containers
Entertainers no ar, noir, no ar, noir
[Refrão]
Falta pão, o pão nosso de cada dia
Sobra pão, o pão que o diabo amassou
[Verso 2]
Triste vocação, a nossa elite burra se empanturra de biscoito fino
Triste sina, América Latina, não escaparemos do vexame, não
Nós não caberemos todos em Miami
Ame-o ou deixe-o, ame-o ou deixe-o
[Ponte]
Ouviram do Ipiranga às margens plácidas, os trovões da chuva ácida
A acidez oceânica de uma laranja mecânica
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