[Verso 1]
Tens tudo a provar antes de saberes o teu gosto
Um líder simpático para mim é sonso
Mas diz-me com quem andas, eu não posso dizer nada
Não é falso o ser humano que se adapta
Visita a terrinha e faz o trabalho de casa
A natureza pode estar negra, toda a ajuda é necessária
E os velhos estão a precisar de uma homenagem
Para sentirem a razão na solidão dos seus conselhos (à margem)
Há margem para duvidas quando a experiência segue
Uma rotina ou uma regra que o fez ficar quieto
O dia acelera, a noite não me deixa viver
Sorte minha ter-me calhado um desejo bem exigente (qual é?) Assumo a responsabilidade do caos que faço
E só mudava quando perco algo que custa a ganhar
De resto, penso para mim: vivo tão tranquilo que demorou bastante tempo até ficar convencido sentir um alívio de ter um objectivo quando me dou por vencido
A qualquer hora posso ter vergonha alheia
Ou de mim próprio: para o Uno bate da mesma maneira
Sem amor antes de nascer rimava sem alma
Por isso em todos os concertos só oiço duas palmas (pai e mãe) Agora reparo que só luto para sobreviver e é assim que vivo
Sem sequer questionar isso
E tens a prova de como estou a descansar
Por saber que a qualquer hora posso mudar a intensidade
Levo almofada no embate
Algo que me mantenha embriagado
Um diálogo registado de cada pessoa que já me doeu amar
O impacto nunca foi assim tão grande
Dei sempre suor e lágrimas mas nunca dei sangue
E no entanto também acho que a vida custa
Se te mantiveres em paz sem preguiça nenhuma
Trabalha porque nunca vai chegar a altura
E larga o ego porque aqui é válido teres alguma ajuda
Tens tudo a provar antes de saberes o teu gosto
Um líder simpático para mim é sonso
Mas diz-me com quem andas, eu não posso dizer nada
Não é falso o ser humano que se adapta
Visita a terrinha e faz o trabalho de casa
A natureza pode estar negra, toda a ajuda é necessária
E os velhos estão a precisar de uma homenagem
Para sentirem a razão na solidão dos seus conselhos (à margem)
Há margem para duvidas quando a experiência segue
Uma rotina ou uma regra que o fez ficar quieto
O dia acelera, a noite não me deixa viver
Sorte minha ter-me calhado um desejo bem exigente (qual é?) Assumo a responsabilidade do caos que faço
E só mudava quando perco algo que custa a ganhar
De resto, penso para mim: vivo tão tranquilo que demorou bastante tempo até ficar convencido sentir um alívio de ter um objectivo quando me dou por vencido
A qualquer hora posso ter vergonha alheia
Ou de mim próprio: para o Uno bate da mesma maneira
Sem amor antes de nascer rimava sem alma
Por isso em todos os concertos só oiço duas palmas (pai e mãe) Agora reparo que só luto para sobreviver e é assim que vivo
Sem sequer questionar isso
E tens a prova de como estou a descansar
Por saber que a qualquer hora posso mudar a intensidade
Levo almofada no embate
Algo que me mantenha embriagado
Um diálogo registado de cada pessoa que já me doeu amar
O impacto nunca foi assim tão grande
Dei sempre suor e lágrimas mas nunca dei sangue
E no entanto também acho que a vida custa
Se te mantiveres em paz sem preguiça nenhuma
Trabalha porque nunca vai chegar a altura
E larga o ego porque aqui é válido teres alguma ajuda
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