[Verso 1: DK]
Essa é pra todos os amigos que estão atrás das grades
No coração aperto chorando saudade
Os menorzin na atividade faz da casa a laje
Pro que fala a verdade sem passar maquiagem
É pra todos trabalhador que acorda as seis
E tem mil contas pra pagar no final do mês
Pros menor do graffite do skate da pichação
Que não tem medo de altura porque o perigo tá no chão
Pros da roda do improviso, pra pastor, pra ladrão
Pra crente, pra bandido, sem descriminação
É pra muitos, pra poucos, pra velho, pra novo
Cordeiro e pra lobo, careta e louco
Pra todos que passaram e deixou saudade eterna
Pros que quer liberdade pra poder fumar a erva
Faxineiro, carpinteiro, pra branco, pra preto
Pra pista pro gueto, pra rato e morcego
[Refrão]
Essa é pra todos é pros morador fé
Pra vocês esses versos dedico
Dona maria e zé, pros louco do rolé
Eu vim lembrar os que são esquecidos
[Verso 2: Felp22 (Cacife Clandestino)]
Respeito e humildade pra subir e pra descer
Conceito e caráter pra poder desenvolver
É o jeito da cidade é liberdade pra viver
Jeito malandragem que nós tem de resolver
No farol os menor malabarista
De sol a sol trabalha os manobrista
Anzol na isca, que taca e risca
Vida sinistra perdeu de vista
Camelô sagaz que trabalha em toda pista
Gari que cata as lata, na esquina os pirata
Policia ataca quem não usa a gravata
Magnata compra nata que é facada
Vira lata bota a cara já devia
Já lutava mano na laje que no estilo traje
Bermuda e chinelo no seu traje
Vagabundo submundo vários nome em homenagem
Disposição é assim cada segundo na passagem
Essa é pra todos os amigos que estão atrás das grades
No coração aperto chorando saudade
Os menorzin na atividade faz da casa a laje
Pro que fala a verdade sem passar maquiagem
É pra todos trabalhador que acorda as seis
E tem mil contas pra pagar no final do mês
Pros menor do graffite do skate da pichação
Que não tem medo de altura porque o perigo tá no chão
Pros da roda do improviso, pra pastor, pra ladrão
Pra crente, pra bandido, sem descriminação
É pra muitos, pra poucos, pra velho, pra novo
Cordeiro e pra lobo, careta e louco
Pra todos que passaram e deixou saudade eterna
Pros que quer liberdade pra poder fumar a erva
Faxineiro, carpinteiro, pra branco, pra preto
Pra pista pro gueto, pra rato e morcego
[Refrão]
Essa é pra todos é pros morador fé
Pra vocês esses versos dedico
Dona maria e zé, pros louco do rolé
Eu vim lembrar os que são esquecidos
[Verso 2: Felp22 (Cacife Clandestino)]
Respeito e humildade pra subir e pra descer
Conceito e caráter pra poder desenvolver
É o jeito da cidade é liberdade pra viver
Jeito malandragem que nós tem de resolver
No farol os menor malabarista
De sol a sol trabalha os manobrista
Anzol na isca, que taca e risca
Vida sinistra perdeu de vista
Camelô sagaz que trabalha em toda pista
Gari que cata as lata, na esquina os pirata
Policia ataca quem não usa a gravata
Magnata compra nata que é facada
Vira lata bota a cara já devia
Já lutava mano na laje que no estilo traje
Bermuda e chinelo no seu traje
Vagabundo submundo vários nome em homenagem
Disposição é assim cada segundo na passagem
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