[Letra de "Romance no Deserto (Romance in Durango)" com Gusttavo Lima & Fagner]
[Verso 1: Gusttavo Lima | Fagner | ambos]
Eu tenho a boca que arde como o sol
O rosto e a cabeça quente
Com a Madalena vou-me embora
Agora ninguém vai pegar a gente
Dei minha viola num pedaço de pão
Um esconderijo e uma aguardente
Mas um dia eu arranjo outra viola
E na viagem vou cantar pra Madalena
[Refrão: Gusttavo Lima | ambos]
Não chore não, querida, esse deserto finda
Tudo aconteceu que eu nem me lembro
Me abraça, minha vida, me leva em seu cavalo
E logo no paraíso chegaremos
[Verso 2: Gusttavo Lima | Fagner | ambos]
Vejo cidades fantasmas e ruínas
À noite escuto o seu lamento
São pesadelos e aves de rapina
No sol vermelho do meu pensamento
Será que eu dei um tiro no cara da cantina?
Será que eu mesmo acertei seu peito?
Vamos voando, minha Madalena
O que passou, passou, não tem mais jeito
Naquela sombra vou armar a minha rede
E olhar os solitários viajantes
Beber cantar e matar a minha sede
Lá longe onde tudo é verdejante
[Verso 1: Gusttavo Lima | Fagner | ambos]
Eu tenho a boca que arde como o sol
O rosto e a cabeça quente
Com a Madalena vou-me embora
Agora ninguém vai pegar a gente
Dei minha viola num pedaço de pão
Um esconderijo e uma aguardente
Mas um dia eu arranjo outra viola
E na viagem vou cantar pra Madalena
[Refrão: Gusttavo Lima | ambos]
Não chore não, querida, esse deserto finda
Tudo aconteceu que eu nem me lembro
Me abraça, minha vida, me leva em seu cavalo
E logo no paraíso chegaremos
[Verso 2: Gusttavo Lima | Fagner | ambos]
Vejo cidades fantasmas e ruínas
À noite escuto o seu lamento
São pesadelos e aves de rapina
No sol vermelho do meu pensamento
Será que eu dei um tiro no cara da cantina?
Será que eu mesmo acertei seu peito?
Vamos voando, minha Madalena
O que passou, passou, não tem mais jeito
Naquela sombra vou armar a minha rede
E olhar os solitários viajantes
Beber cantar e matar a minha sede
Lá longe onde tudo é verdejante
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