Não admito que me fale assim
Eu sou o seu décimo-sexto pai
Sou primogênito do teu avô, primeiro curandeiro
Alcoviteiro das mulheres que corriam sob o teu nariz
Me deves respeito, pelo menos dinheiro
Ele é o cometa fulgurante que espatifou
Um asteróide pequeno que todos chamam de terra (2x)
De Kryptônia desce teu olhar
E quatro elos prendem tua mão
Cala-te boca, companheiro, vá embora, que má criação!
De outro jeito não se dissimularia a suma criação
E foi o silêncio que habitou-se no meio
Ele é o cometa fulgurante que espatifou
Um asteróide pequeno que todos chamam de terra (2x)
De Kryptônia desce teu olhar
E quatro elos prendem tua mão
Cala-te boca, companheiro, vá embora, que má criação!
De outro jeito não se dissimularia a suma criação
E foi o silêncio que habitou-se no meio
Ele é o cometa fulgurante que espatifou
Eu sou o seu décimo-sexto pai
Sou primogênito do teu avô, primeiro curandeiro
Alcoviteiro das mulheres que corriam sob o teu nariz
Me deves respeito, pelo menos dinheiro
Ele é o cometa fulgurante que espatifou
Um asteróide pequeno que todos chamam de terra (2x)
De Kryptônia desce teu olhar
E quatro elos prendem tua mão
Cala-te boca, companheiro, vá embora, que má criação!
De outro jeito não se dissimularia a suma criação
E foi o silêncio que habitou-se no meio
Ele é o cometa fulgurante que espatifou
Um asteróide pequeno que todos chamam de terra (2x)
De Kryptônia desce teu olhar
E quatro elos prendem tua mão
Cala-te boca, companheiro, vá embora, que má criação!
De outro jeito não se dissimularia a suma criação
E foi o silêncio que habitou-se no meio
Ele é o cometa fulgurante que espatifou
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