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Candura - Alberto Nepomuceno
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Candura - Alberto Nepomuceno
As tuas mãos nas minhas mãos
Os meus olhos nos teus olhos;
Assim começou o nosso amor

Era por um luar de maio;
As flores se abriam em perfume
Falava por mim o silêncio
E o ramalhete que fazias
Ficava por acabar

Como é puro este nosso amor
Prendem-se-me os olhos
No teu véu cor de ouro
Enternece-me como um elogio
O ramo de jasmins que tu me deste

E nos buscamos e nos fugimos
Doces lutas simuladas
Risos... timidez...
Como é puro este nosso amor
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