[Verso 1]
Há de surgir
Uma estrela no céu cada vez que 'ocê sorrir
Há de apagar
Uma estrela no céu cada vez que 'ocê chorar
[Verso 2]
O contrário também bem que pode acontecer
De uma estrela brilhar quando a lágrima cair
Ou então de uma estrela cadente se jogar
Só pra ver a flor do seu sorriso se abrir
[Verso 3]
Hum, Deus fará
Absurdos contanto que a vida seja assim
Assim em um altar
Onde a gente celebre tudo o que Ele consentir
[Refrão]
Existirmos: Ao que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menininho infeliz não se nos ilumina
[Verso 4]
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos, intacta retina
A cajuína é cristalina em Teresina
Há de surgir
Uma estrela no céu cada vez que 'ocê sorrir
Há de apagar
Uma estrela no céu cada vez que 'ocê chorar
[Verso 2]
O contrário também bem que pode acontecer
De uma estrela brilhar quando a lágrima cair
Ou então de uma estrela cadente se jogar
Só pra ver a flor do seu sorriso se abrir
[Verso 3]
Hum, Deus fará
Absurdos contanto que a vida seja assim
Assim em um altar
Onde a gente celebre tudo o que Ele consentir
[Refrão]
Existirmos: Ao que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menininho infeliz não se nos ilumina
[Verso 4]
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos, intacta retina
A cajuína é cristalina em Teresina
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